Estamos estudando no discipulado – Deus me ama. E ontem, fomos confrontados com a Parábola do Filho Pródigo.
Um filho, que de repente, chega ao pai e pede sua herança, como se dissesse, para mim você já está morto, quero levar minha vida bem longe da sua presença.
O filho mais velho, claro, este se manteve ao lado do pai, trabalhou, trabalhou e trabalhou. Nunca deixou transparecer seus sentimentos, parecia amar e entender o pai golpeado pelo o irmão mais novo.
O pai, nada fez, não impediu do mais novo sair, não foi busca-lo nos momentos mais difíceis, apenas esperou. E quando o viu, foi ao seu encontro o abraçou, o beijou, o aceitou e foi duramente criticado pelo que sempre ficou ao seu lado.
O desafio da noite era compreender o amor do pai, difícil!!! Eu não agiria assim. E descobrir, ou melhor, trazer a tona quem sou eu. O filho mais novo, ou, filho mais velho?
Sou o filho mais velho. Nunca tive coragem de ser, sou polida demais pela religião, sei o que é certo e o que é errado. Então sempre me mantive na casa do pai fazendo para merecer o seu amor, escondendo por traz de uma máscara todos os meus sentimentos. Por vezes, inconformada de ver como o Pai trata aquele que volta depois de rejeitar todo o seu amor.
Mal sabia que mesmo permanecendo, eu rejeitei também seu amor, que não é dado pelo que faço. Ele simplesmente me ama.
A volta do mais novo, só revelou o caráter de todos, do mais velho, do Pai e o seu próprio caráter. Um, ressentido mesmo vivendo e desfrutando da casa do pai, mas não do amor do Pai. O outro, voltando depois de reconhecer que sua escolha o levou ao fim de tudo, e só a casa do Pai, daria dignidade novamente. Estava para conhecer o verdadeiro amor. E por fim, o pai que era só amor. Amor que espera, amor que não desiste, amor que não impõe, amor , amor, amor.
Eu não sei se você terá coragem de fazer com que o amor do Pai revele quem você é, pois dói, dói muito, tanto para o que fica, como para o que abandona este amor. Agora, de uma coisa eu sei. O amor do Pai está sempre a sua disposição seja você quem for.
Um filho, que de repente, chega ao pai e pede sua herança, como se dissesse, para mim você já está morto, quero levar minha vida bem longe da sua presença.
O filho mais velho, claro, este se manteve ao lado do pai, trabalhou, trabalhou e trabalhou. Nunca deixou transparecer seus sentimentos, parecia amar e entender o pai golpeado pelo o irmão mais novo.
O pai, nada fez, não impediu do mais novo sair, não foi busca-lo nos momentos mais difíceis, apenas esperou. E quando o viu, foi ao seu encontro o abraçou, o beijou, o aceitou e foi duramente criticado pelo que sempre ficou ao seu lado.
O desafio da noite era compreender o amor do pai, difícil!!! Eu não agiria assim. E descobrir, ou melhor, trazer a tona quem sou eu. O filho mais novo, ou, filho mais velho?
Sou o filho mais velho. Nunca tive coragem de ser, sou polida demais pela religião, sei o que é certo e o que é errado. Então sempre me mantive na casa do pai fazendo para merecer o seu amor, escondendo por traz de uma máscara todos os meus sentimentos. Por vezes, inconformada de ver como o Pai trata aquele que volta depois de rejeitar todo o seu amor.
Mal sabia que mesmo permanecendo, eu rejeitei também seu amor, que não é dado pelo que faço. Ele simplesmente me ama.
A volta do mais novo, só revelou o caráter de todos, do mais velho, do Pai e o seu próprio caráter. Um, ressentido mesmo vivendo e desfrutando da casa do pai, mas não do amor do Pai. O outro, voltando depois de reconhecer que sua escolha o levou ao fim de tudo, e só a casa do Pai, daria dignidade novamente. Estava para conhecer o verdadeiro amor. E por fim, o pai que era só amor. Amor que espera, amor que não desiste, amor que não impõe, amor , amor, amor.
Eu não sei se você terá coragem de fazer com que o amor do Pai revele quem você é, pois dói, dói muito, tanto para o que fica, como para o que abandona este amor. Agora, de uma coisa eu sei. O amor do Pai está sempre a sua disposição seja você quem for.
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